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“Ou o Brasil acorda, ou será engolido por um sistema absolutamente tirânico e irreversível. E os alegres que hoje batem palmas serão os primeiros a serem devorados.”

  • Foto do escritor: Rogério Mazzetto Franco
    Rogério Mazzetto Franco
  • 7 de ago.
  • 2 min de leitura

O que estamos vendo no Brasil não é apenas um governo de esquerda. Isso é a culminação de décadas de infiltração, aparelhamento e adestramento ideológico. O PT não é apenas um partido político — é o braço visível de um projeto revolucionário que vem sendo costurado desde a década de 1960 com apoio internacional.


A eleição de 2022, marcada por censura escancarada, manipulação narrativa e o controle total da informação, foi o movimento mais ousado da história recente para consolidar esse projeto. E quem pensa que isso terminou com a posse do Lula está enganado. Isso foi só o começo.


A denúncia de Mike Benz, que ninguém quer discutir seriamente, mostra a profundidade da sujeira: o envolvimento direto de órgãos do governo americano — o tal do deep state — na engenharia de um sistema internacional de censura, com braços aqui no Brasil. Isso não é teoria da conspiração: é fato documentado. E esse sistema está sendo usado contra a direita conservadora, contra qualquer voz que questione o regime, contra qualquer brasileiro que não aceite o destino de ser vassalo de burocratas globalistas e juízes autoritários.


Agora, diante da pressão da base conservadora, com deputados em vigília exigindo anistia e impeachment de um ministro do Supremo, o que se vislumbra é um cenário perigoso: o uso descarado da máquina estatal para esmagar a oposição. E se você acha que isso não pode acontecer, volte e estude todos os golpes “legais” já dados na história — todos foram feitos dentro das instituições. A toga virou espada.


O Exército? Aparelhado. A imprensa? Vendida. O empresariado? Acovardado. A academia? Prostituída ideologicamente. O povo? Ainda descrente. O único fator que impede a completa destruição da liberdade no Brasil é a consciência — ou o que resta dela — no povo brasileiro.


Portanto, se me perguntam o que vai acontecer, digo: vai depender da coragem. Se os homens que ainda prestam tiverem coragem, haverá resistência. Se não, virá um regime como nunca se viu. Não com tanques nas ruas, mas com aplicativos censurados, contas bloqueadas, prisões arbitrárias e uma democracia de fachada — onde o povo vota, mas quem manda é o Judiciário, os burocratas estrangeiros e os algoritmos da censura.


E para quem ainda duvida: isso tudo já está acontecendo. A diferença entre conspiração e realidade é de apenas seis meses.


Acordem.


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