Como a Esquerda Destrói os Povos por Dentro
- Rogério Mazzetto Franco
- 25 de set.
- 2 min de leitura
Com a morte de Charlie Kirk, ficou ainda mais evidente o modus operandi da esquerda. A máscara caiu: o que se apresenta como defesa das minorias, na prática, é a instrumentalização dessas mesmas minorias, usadas como soldados ideológicos para promover atos de desestabilização e violência contra a própria sociedade que dizem proteger.
A esquerda não busca fortalecer as instituições — ela as aparelha, corrompe e enfraquece, transformando órgãos públicos em instrumentos de poder. Seu objetivo não é servir ao bem comum, mas se perpetuar em cargos que garantam privilégios. Para isso, utilizam greves e paralisações estratégicas, não em defesa dos trabalhadores, mas como chantagem contra governantes, sobretudo em anos eleitorais.
A sabotagem contra o presidente Trump na ONU foi um exemplo revelador. A escada rolante parou em sua chegada, e o teleprompter falhou durante o discurso. Essa cena, além de constrangedora, expõe a marca registrada da esquerda: aparelhar instituições não para que funcionem, mas apenas para ocupá-las, mesmo que isso signifique uma gestão marcada pela ineficiência e pela incompetência. É só isso que desejam: espaços de poder, independentemente do resultado.
Outro pilar da sua estratégia é a manipulação do discurso dos direitos humanos. Ao invés de garantir proteção às pessoas de bem, o foco é proteger marginais e blindar o crime organizado, invertendo valores e colocando em risco a segurança da população. Nesse processo, a imprensa financiada por recursos públicos e uma parte da classe artística tornam-se cúmplices, pois dependem diretamente do regime para manter seus privilégios. Assim, mesmo com o povo mergulhado na miséria, existe uma elite de favorecidos que continua sustentada pelo poder.
No poder, a esquerda vai gradualmente corroendo as garantias individuais. O direito à liberdade de expressão é sufocado, muitas vezes em conluio com o Judiciário. O caso do Brasil é emblemático: o presidente Lula, em discurso na ONU, alinhou-se abertamente com regimes autoritários como Venezuela e Cuba, o chamado “eixo do mal”. Ao adotar essa postura, distancia-se do mundo livre e reforça sua proximidade com modelos que prosperam no caos e na miséria.
Não é por acaso: regimes de esquerda precisam da crise para sobreviver. Alimentam-se do desarranjo institucional, do empobrecimento do povo e da instabilidade econômica. Quanto maior a fragilidade social, maior o controle que exercem sobre a população. Esse é o verdadeiro projeto esquerdista: não libertar, mas subjugar.
A esquerda promove nos países em que governa a destruição por dentro, instaurando a ditadura da miséria por meio da violência e de atos terroristas. Enquanto a esquerda e o Foro de São Paulo não forem tratados como organizações terroristas, os países — e, consecutivamente, o mundo — não estarão seguros.




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