A Lógica Assassina da Esquerda Global
- Rogério Mazzetto Franco
- 11 de set.
- 2 min de leitura
Vivemos uma era em que a violência política deixou de ser exceção para tornar-se estratégia legitimada por setores da esquerda mundial. Os fatos recentes demonstram, com clareza perturbadora, que o discurso progressista, disfarçado de virtude e “defesa dos oprimidos”, esconde um projeto implacável: eliminar fisicamente seus adversários.
Não se trata de retórica. As vítimas estão diante de nós: Jair Bolsonaro sofreu a facada em 2018; Donald Trump escapou por pouco de um assassinato em 2024; o senador colombiano Miguel Uribe foi alvejado em plena campanha em 2025; Charlie Kirk, voz jovem e ousada do conservadorismo americano, foi abatido a tiros dentro de uma universidade em Utah; e Iryna Zarutska, refugiada ucraniana que fugira das bombas de Putin, encontrou a morte em solo americano, esfaqueada por um homem negro, num crime que a grande mídia evita chamar pelo nome: racismo contra uma mulher branca.
Diante dessa sucessão de tragédias, o que vemos da imprensa? Longe de expressar indignação moral, o jornalismo aparelhado age com frieza, enquadrando cada vítima de acordo com sua ideologia. Quando um conservador cai, não se lê “líder morto” ou “jovem promissor assassinado”, mas sim “extremista de direita”, “apoiador de Trump”, “figura controversa”. É o método da desumanização: rebaixar a vítima a um rótulo negativo, transformando sua morte em algo quase justificável.
As universidades seguem a mesma cartilha. Tornaram-se fábricas de pensamento homogêneo, dominadas pela ideologia woke, onde o contraditório é cancelado e o conservador é tratado como inimigo. A morte de Charlie Kirk dentro de um campus universitário não é um acidente do acaso: é o fruto de um ambiente que normalizou o ódio e o desprezo à direita.
A raiz de tudo isso está na própria ideologia esquerdista. Desde Marx, a violência foi erigida como “parteira da História”. Lenin, Mao, Che Guevara — todos justificaram o sangue derramado como preço necessário para a utopia. A esquerda contemporânea apenas herdou essa lógica assassina: quem não se enquadra em sua cartilha é visto não como adversário político, mas como um obstáculo a ser eliminado. É por isso que atos brutais deixam de ser crimes para se tornarem, em sua retórica, “justiça social”.
É hora de dizer sem medo: a esquerda mundial não é apenas adversária ideológica, mas uma ameaça concreta à vida de todos que ousam discordar. Quando a mídia se omite e as universidades aplaudem, cumprem papel de cúmplices. A verdade é dura, mas libertadora: estamos diante de um movimento que legitima o assassinato como ferramenta política.
Aos que ainda se dizem neutros, a realidade grita: não há espaço para neutralidade quando a própria vida está em jogo.









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